quinta-feira, outubro 20, 2005
A beleza da capa só perde para o que está lá dentro
É som que invade imediatamente a corrente sanguínea, música subterrânea, aquática e etérea, tudo ao mesmo tempo. Vale a pena acordar todos os dias para ouvir um prodígio tão encantadoramente simples, tão perfeitamente trabalhado. Takk é o último dos Sigur Rós, quase tão bom como Agætis Byrjun. A Islândia não é só lava e gelo. Ditosa pátria que tais filhos tem.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário