
É som que invade imediatamente a corrente sanguínea, música subterrânea, aquática e etérea, tudo ao mesmo tempo. Vale a pena acordar todos os dias para ouvir um prodígio tão encantadoramente simples, tão perfeitamente trabalhado. Takk é o último dos Sigur Rós, quase tão bom como Agætis Byrjun. A Islândia não é só lava e gelo. Ditosa pátria que tais filhos tem.
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